segunda-feira, 28 de setembro de 2009

Como foi o encontro com o escritor Caio Riter?

Os alunos da 6ª série, turma 62, da E.M.E.F. Maria de Lourdes Freitas expressaram suas opiniões sobre o Encontro com Caio Riter.

- Foi muito bom. Fizemos perguntas, ele falou sobre sua vida, sua esposa e suas filhas. Acho que ele é uma pessoa que realmente se interessa por livros, gosta de ler e de escrever. (Marla Souza)

- Eu gostei de tudo. É bom saber que as pessoas que lêem têm uma ótima imaginação. Caio Riter tem muita criatividade. Isto é bom para os leitores. Eu não gosto de ler, mas lendo os livros , tenho esperança de fazer ótimos textos. (Marla Monteiro)

- Achei divertido a dramatização que os alunos da 8ª série fizeram do livro Debaixo do Mau Tempo. Também gostei da interpretação do personagem Renato. Caio Riter é leitor e se interessa pelos livros. (Guilherme Senger)

- Na minha opinião estava ótimo. Foi muito legal ter conhecido o Caio Riter. Deu para perceber que ele é uma pessoa feliz. Gostei quando ele começou a falar sobre a sua vida, os livros que já fez e o que está escrevendo agora. Ser escitor, para mim, é poder fazer vários livros, contar a vida das pessoas, escrever histórias. (Bruno)

- Foi bem legal. Gostei bastante, Eu gostaria de ter aquela paixão pelos livros como o Caio tem. Acho que todo escritor deve ser apaixonado pela leitura, tem que gostar do que faz. (Vagner Souza)

- Eu achei bem legal. Gostei das dramatizações apresentadas. Quanto mais o escritor contava sobre seus livros, mais vontade de ler eu tinha. Achei muito interessante. Agora eu quero ler os livros Debaixo do Mau Tempo e Meu Pai Não Mora Mais Aqui. Penso que ser um escritor é bem divertido, pois enquanto escreve as histórias fica imaginando como será estar no livro. Eu nunca li um livro que tivesse nele o nome Júlia. Acho que gostaria de estar em um livro. Gostei de tudo, tudo muito bom. (Julia)

-Gostei do Encontro e das histórias que ele contou. Penso que todo o escritor gosta muito de ler livros e tem uma imaginação muito boa. (Vitor)

-Estava tudo ótimo. Gostei das apresentações e do comportamento dos alunos. O escritor é criativo, cuidadoso, inteligente e educado. (Gustavo Barbieri)

- Adorei ir ao encontro, pois estava muito curioso para conhecer o autor do livro. Acho que todo o escritor deve ser muito sonhador. (Nicolas)

- Achei o escritor muito simpático e bom palestrante. Penso que os escritores expressam no livros os seus sentimentos. (John)

- Foi uma experiência muito legal, pois foi o primeiro escritor que conheci. Ele é um homem observador, pois cuida cada detalhe e são pequenos detalhes que quase não dá para notar. É sincero, tudo o que vem na cabeça dele ele fala. Eu admirei muito isso. Para ser escritor tem que estudar muito. Os livros dele são muito legais, principalmente os para adolescentes. (Jessé)

- Foi muito bem. Adorei. Os livros dele são muito bons. Eu gosto de ler e adoraria ser um escritor. (Alef Guilherme)

- Eu adorei, fiz perguntas. Também gostei das apresentações. Pena que tivemos que vir embora tão cedo. (Ana Cláudia)

- O encontro foi muito bom, ele falou que a gente não pode dizer que não gosta de um livro se ainda não o leu. Eu gostei de tudo que ele falou. (Daian)

- Adorei conhecer o escritor Caio Riter de perto. Gostei de sentir como ele é alegre e feliz por ser escritor. Para o escritor nós somos muito importantes porque sem os leitores os livros não têm valor nenhum. Ser escritor é poder viajar, entrar para dentro do livro como faz o Caio Riter. Ele adora ser o que é. E lutou para chegar onde chegou. Eu gostei muito de ter participado desse evento. (Jéssica Araujo)

- Estava muito bom, pois conheci o escritor pessoalmente. Gostei quando Caio começou a falar de sua carreira e da sua vida pessoal. Também gostei das apresentações que os alunos da 8ª série fizeram. Ser escritor é ter carinho pelo próprio trabalho. (Jéssica Lima)

- Achei o escritor muito legal, às vezes, brincalhão. Gostei das histórias que ele contou. Foi um momento especial para mim. (Samanta)

domingo, 20 de setembro de 2009

Encontro com o Escritor...


No dia 22 de setembro os alunos da Escola Ramiro, da Escola Artur Dorneles e da Escola Maria de Lourdes estarão participando da atividade Encontro com o Escritor Caio Riter para uma conversa sobre as obras: A Cor da Coisas Findas e Debaixo do Mau Tempo. A expectativa é grande, pois a maioria dos alunos nunca conversou com um escritor. Além disso, é o momento esclarecer as dúvidas sobre os textos lidos e saber um pouco sobre a arte de escrever. Também, temos curiosidades sobre a inspiração do escritor, as personagens e a magia da literatura que encanta adultos e crianças.

Caio Riter afirma: “Acredito que cada vez que saímos de um livro,saímos diferentes, mesmo que não o notemos.”
Tenho certeza que os alunos foram transformados de alguma forma pela leitura que fizeram, pois em algum momento paramos para refletir...
Aguardem notícias sobre esta atividade...

sábado, 19 de setembro de 2009

http://www.montafoto.com/ver-email/ac3ea24f0395cbc1ed4e9ce5b92b2eba

terça-feira, 18 de agosto de 2009

FÉRIAS DE INVERNO PROLONGADAS

Depois de um período de Férias de Inverno, meio atípico estamos de volta! Com muito trabalho pela frente! Bom retorno!

quarta-feira, 22 de julho de 2009

MINHA MENINA

Não é só de mistérios e aventuras que vivem Eduarda e seus amigos. A Poesia também faz parte desta história.
Assim como a professora Liana, alguns alunos da Escola Ramiro Barcelos da turma 51 adoram poesias. Pedro Henrique é apaixonado pelos poemas de Mario Quintana.


MINHA MENINA




já Maurício Cravo ocupa seu tempo vago escrevendo os seus próprios.



quarta-feira, 15 de julho de 2009

A história dos vampiros

Olá. Sou a professora Karla Eclea.
Meus alunos da 5ª série(turma 51) da Escola Ramiro Barcelos estão mergulhados na leitura do livro " A cor das coisas findas".
Como o mistério envolvendo o vampiro da narrativa foi o que mais despertou o interesse da turma ,decidi realizar algumas atividades relacionadas à origem desses seres sobrenaturais. Você sabe de onde surgiram as histórias sobre vampiros?
Os alunos da 5ªsérie têm algumas dessas respostas. Confiram...

A primeira atividade está relacionada a uma pesquisa no LABIN da escola sobre o tema vampiros. O ponto de partida foram os questionamentos abaixo:
De onde surgiram as histórias de vampiros? Quem é o vampiro mais conhecido de todos os tempos? Você conhece alguma história sobre vampiros?

A lenda dos vampiros
As histórias sobre mortos-vivos datam desde as civilizações da Assíria e Babilônia. Registram-se casos de vampirismo na China, bem como em regiões do norte da África. Na Grécia, assim como por todo o mar Egeu, encontram-se lendas que falam de espectros cujos cadáveres não podendo decompor-se no túmulo, voltam para o mundo dos mortais, passando a se alimentar do sangue dos vivos.
Pesquisa realizada por Leonardo.

A origem dos vampiros

O mito do homem imortal existe desde os primeiros registros históricos da humanidade. Alguns dos livros mais antigos da humanidade, como a Bíblia e as Mil e Uma Noites, que misturam registros verídicos com ficção, citam personagens que viveram uma existência incalculável.Atravessaram séculos divulgando uma obra de caráter místico e acabaram se tornando lendas de sabedoria. Muitos deles, com o pretexto de evocarem a Deus, realizam rituais de sangue com seres humanos. Mas é possível que a evocação tivesse apenas caráter egoísta de prolongamento da própria vida através de acordo com entidades malignas. Esses homens, tomados às vezes por profetas, magos, poetas e sacerdotes, devem ter sido os primeiros vampiros a traçarem trilhas de sangue pelo planeta. Com o conhecimento acumulado por séculos de existência, se escondiam facilmente atrás de uma notável sabedoria que lhes permitia continuar a praticar seus crimes sem despertarem suspeitas. Foram eles que disseminaram o culto da eternidade através de alianças místicas realizado com o sangue de criminosos e inocentes. Quase todas as culturas da Terra têm alguma lenda sobre seres meio humanos que prolongaram a vida carnal se alimentando de sangue. O que existe na verdade é uma confraria secular desses seres que se espalharam pelos quatro cantos do mundo, contaminando outros escolhidos com a sede maldita, para que um dia pudessem chegar a ter o poder total sobre os destinos humanos. Por isso, as lendas sobre vampiros nos são contadas das mais diversas maneiras. No Egito antigo, o sangue era derramado e bebido por sacerdotes de Set. A Bíblia também relata sacrifícios de sangue, atribuindo-os às vezes à vontade divina. Entre os incas, essa também era uma prática comum nas noites de solstício de inverno. Mas os registros históricos mais recentes, depois da moralização cristã do mundo, falam de vampiros que existiram entre criminosos e hereges que, mesmo depois de enforcados, voltavam de suas tumbas para beberem o sangue dos incautos que se aventuravam pelos caminhos obscuros da vida. A imagem de vampiros habitando velhos cemitérios abandonados nos foi legada da Idade Média, quando esses temiam ser encontrados pela Santa Inquisição e queimados na fogueira. A espécie não foi extinta porque é provável que muitos deles se escondessem atrás da própria Igreja, assumindo o lugar de padres, bispos e até Papa. A afirmação pode parecer absurda tomando-se em conta que os vampiros temem os símbolos sagrados. A verdade é que apenas os vampiros do ramo fariseu e aqueles que forma contaminados por acaso (que são maioria) temem a força dos objetos consagrados a Deus. O ramo conhecido como o dos Homens que Não Devem Morrer é bastante esclarecido e possui um poder tão grande que os deixa livre de qualquer influência mística desses símbolos. No entanto, vale dizer que uma grande parte desse ramo é constituída por vampiros que têm feito mais bem do que mal à humanidade. Isso porque os Homens que Não Devem Morrer se originaram em rituais esotéricos que captam a bipolaridade da das energias da natureza e com elas são capazes de se preservarem corporalmente (apesar de não terem a juventude física) e seguirem seus caminhos, livres das influências malignas concentradas nos demônios.Como é possível notar, existem vampiros de diferentes espécies. Alguns trilham apenas caminhos sanguinários e não deixam nada de positivo para a humanidade, enquanto outros se utilizam da longa existência para ensinar novas alternativas de existência e conhecimento para a cultura humana. O importante é saber que todos são feitos de trevas, e trevas não passam de luz condensada, ou seja, é tudo uma ilusão do poder de destruição e criação.
Disponível em http://www.geocities.com/
Quem foi Conde Drácula?
Muitas são as lendas sobre o temível e terrível vampiro Conde Drácula. Conta-se que o mesmo nasceu na Transilvânia em 1431, na cidade de Sighisoara. Seu verdadeiro nome era Vlad Tepes IV, porém inventou o apelido de Drakul que significava filho daquele que pertencia à Ordem do Dragão. Como em romeno Drakul quer dizer Satanás, quando o povo descobriu o que Vlad fazia mudou o seu nome para Drácula( em romeno Filho do Demônio).
Ele foi o maior empalador de pessoas (empalou mais de 30.000). Conta-se, ainda, que adorava ouvir o gemido de suas vítimas empaladas.
Pesquisa realizada por Michel Cravo.
A lenda da Condessa Sangrenta
A história de Elizabeth Bathory( Condesa Sangrenta) começa em 1560.Seu castelo encontrava-se em Cachtice, cidade situada na Slovakia.Também passou parte de sua vida em Viena, onde tinha uma mansão próxima ao palácio real, no centro da cidade. Ali, Elizabeth fez construir uma jaula de ferro, dentor da qual torturava donzelas.Pertencente a uma das mais ilustres famílias da Europa,cometeu macabros e depravados crimes.
Conta-se que a condessa utilizava sangue humano para fins cosméticos. Depois de dar uma violenta bofetada numa criada que a estava penteando, convenceu-se de que o sangue salpicado em sua pele a fez rejuvenescer. A partir daí, passou a tomar banhos de sangue humano para manter-se jovem. Citam mais de 650 assassinatos durante esse período. No seu castelo as moças eram encarceradas nas masmorras para serem degoladas e o sangue usado para encher a banheira da cruel condessa.
Pesquisa realizada por Michel Cravo.

terça-feira, 14 de julho de 2009

O NAMORADO DA MINHA MÃE


Era uma mulher que se chamava Marlene que tinha três filhos. Um deles era fanático por monstros e fantasmas. O outro era fanático por computadores e a outra era a esperta da casa. Então o filho fanático por computadores resolve entrar num chat de encontros para conseguir um marido para sua mãe porque ela tinha perdido o marido em um acidente de moto. O guri recebeu uma mensagem de encontro e combinou o encontro para as 20 horas do dia seguinte. Depois ele desceu de seu quarto e pediu um sanduíche de hamburger. Neste momento, a mãe viu que não tinha carne em casa e foi ao mercado comprar. No mercado chega um homem misterioso que era detetive de vampiros. A mulher estava saindo com suas sacolas de compras e, sem querer, pecha no homem. Ela se desculpa e o homem a convida para um jantar no restaurante popular Jacinto Pires, às 22 horas. Ela diz que irá pensar e liga depois se decidir aceitar o convite.
As vinte uma e quarenta e cinco, ela resolve ligar para ele, dizendo que vai ao encontro. Pouco antes das 22 horas, ele aparece numa Ferrari vermelha importada e bate a porta. O filho atende e a mãe chega bem na hora.
- Vamos? Ele diz.
- Claro.
E ela entra no carro dele e saem para o jantar. O filho fanático por monstro não gosta deste homem e começa a dizer que ele é um vampiro. A mãe não acredita. Então, ele pega a bicicleta e vai atrás dos outros irmãos contar a sua suspeita. Eles descobrem que o homem não tem reflexo e, por isso, é um vampiro. Apesar da insistência dos filhos, a mãe não acredita no que eles dizem e resolve casar com o homem e eles vão morar juntos numa mansão. Então o homem revelou a ela, no dia 12/05/2001, que era um vampiro. Ela não acreditou e ele resolve se transformar em vampiro para ela ver. E, por isso, eles se separam para sempre.

Autores: Matthes Ferraz, Guilheme Senger